Top 5 - Mitos sobre a Microsoft
1 - A Microsoft inventou o Windows
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- Victor Lustig
Vendeu a Torre Eiffel para o ferro-velho.
Em 1925, o austríaco Victor Lustig estava vagabundeando em Paris quando leu no jornal que a prefeitura de Paris vinha tendo dificuldades para manter a torre Eiffel. Foi o suficiente para atiçar sua malandragem. Lustig se passou por oficial do governo francês e foi atrás de empresários que mexiam com ferro-velho e os reuniu em um hotel de luxo: "Como os senhores já devem ter lido, Paris não tem mais como bancar a Torre", disse. "A saída é uma só: demolir aquelas 8 mil toneladas de metal e vender como sucata!". Em um momento oportuno, chamou de canto o empresário que ele achou mais ingênuo e insinuou: "Se rolar uma comissãozinha, posso facilitar as coisas para o senhor". Não teve erro: o homem subornou o "oficial" Lustig e levou a torre. Antes que o comprador percebesse o golpe, Lustig já estava em um trem com o dinheiro. Em 1934, finalmente a carreira dele acabou. Lustig foi preso e mandado para Alcatraz, onde fez companhia ao amigo Al Capone.
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- Frank W. Abagnale
Falsificou cheques e se passou por piloto de avião, médico, advogado e professor.
A história de Frank W. Abagnale ficou famosa depois de ser contada na autobiografia "Prenda-me se For Capaz", adaptada para o cinema por Steven Spielberg em 2002. Pudera: se fosse um roteiro de ficção, pareceria exagerado. Em 5 anos, um jovem nova-iorquino de classe média fingiu ser piloto de avião, médico, advogado e professor. Passou cheques falsos em quase todos os estados americanos e em mais de 10 países. E fez uma fortuna de milhões de dólares. Com menos de 21 anos, Frank já tinha acumulado mais de 500 mil dólares (o que hoje daria 3 milhões de verdinhas). O figura passou 5 anos na cadeia. E acabou solto com a condição de ajudar o governo a prevenir fraudes com documentos. Hoje, aos 58 anos, Abagnale tem uma empresa dedicada a essa tarefa. E continua faturando alto.
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- Marcelo Nascimento da Rocha
Se passou por herdeiro da Gol.
Aos 25 anos, Marcelo Nascimento da Rocha não era um fora-da-lei qualquer. Ele tirava uma grana legal pilotando aviões para o tráfico, mas sua maior habilidade era outra: se divertir. Em 2001, o malandro ficou sabendo que o Carnaval fora de época de Recife seria patrocinado pela Gol. Aí foi para lá dizendo ser Henrique Constantino, filho do dono da companhia aérea – e, aos 34 anos, mais jovem bilionário do Brasil, segundo a revista Forbes. Funcionou. Marcelo foi tratado como um legítimo Constantino por 4 dias: ficou nos camarotes mais badalados, deu entrevista para o Amaury Jr. E, claro, levou várias incautas para a cama. Marcelo só foi pego depois da farra, quando ia com os atores Ricardo Macchi, Marcos Frota e Carolina Dieckmann para uma festa da Globo em São Paulo. Uma secretária que trabalhava na Gol viu que Marcelo não era da família de seus patrões e ele acabou na cadeia. Não era o primeiro golpe do rapaz, claro. Aos 14 anos ele já fingia que era sobrinho do dono de uma empresa de ônibus para viajar de graça. Teve várias “profissões” também: entrou em um festival de dança em Joinville fingindo ser VJ da MTV; se hospedou em um hotel em Balneário Camboriú e curtiu todas as boates da região sem pagar nada, dizendo ser guitarrista do Engenheiros do Havaí. Mas do que o garoto gostava mesmo era do céu. Como morava do lado de um aeroclube, vivia lá, tentando aprender a pilotar. Fazia perguntas, queria saber como tudo funcionava e pedia para voar em troca de lavar os aviões. Aprendeu tudo tão direitinho que, depois de um tempo, traficantes ofereceram pagar seu brevê em troca de alguns fretes. Aos 18 anos Marcelo virou piloto do crime em tempo integral – sempre aplicando golpes nas horas vagas. Foi preso por tráfico em 2004 e nem na cadeia parou de inventar lorotas. Quando estava num presídio em Bangu, no Rio, disse que era chefe do PCC – já que os ladrões cariocas não conheciam direito o crime organizado paulista. Com essa “patente”, o homem liderou até rebelião por lá. Hoje, Marcelo tira um descanso no presídio de Avaré, interior de São Paulo. Fica lá por mais 16 anos. E quando sair nem terá de fingir que é uma celebridade. Vai ser mesmo: planejam fazer um filme sobre a vida dele.
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1 – Tazo
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